Erir Ribeiro Costa Filho, autoridade
da Polícia Militar do Rio, disse ainda que agentes presos por
envolvimento com o tráfico serão expulsos da corporação em até 30 dias
O comandante da Polícia Militar, Erir Ribeiro Costa Filho, disse nesta terça-feira, que todos os policiais presos durante megaoperação
devem ser expulsos da corporação em no máximo 30 dias. De acordo com
ele, os militares ficarão presos no presídio de Bangu 8, na zona oeste
do Rio de Janeiro.
"Não aceitamos mais ser humilhados por desvios de conduta. Todos aquele que foram presos serão expulsos. Quero em 15 a 30 dias, no máximo, esses presos deixem de ser policiais", afirmou Costa Filho. A força-tarefa, que recebeu o nome de "Operação Purificação", busca cumprir 83 mandados de prisão, sendo 65 de PMs e 18 de traficantes e integrantes da quadrilha. Os policiais – à época lotados no 15º BPM, de acordo com investigações, recebiam propina dos bandidos para não coibir atividades criminosas em 13 favelas de Caxias dominadas por facção criminosa.
De acordo com a investigação, os agentes agiam em 13 comunidades e recebiam R$ 2.500 de traficantes, por plantão, em cada comunidade. De acordo com a polícia, eles podiam faturar até R$ 32.500 por plantão. O comandante do batalhão de Caxias, tenente-coronel Claudio de Lucas Lima, foi exonerado . Ele será substituído pelo tenente-coronel Maurício Faria da Silva.
ÚLTIMO SEGUNDO.
"Não aceitamos mais ser humilhados por desvios de conduta. Todos aquele que foram presos serão expulsos. Quero em 15 a 30 dias, no máximo, esses presos deixem de ser policiais", afirmou Costa Filho. A força-tarefa, que recebeu o nome de "Operação Purificação", busca cumprir 83 mandados de prisão, sendo 65 de PMs e 18 de traficantes e integrantes da quadrilha. Os policiais – à época lotados no 15º BPM, de acordo com investigações, recebiam propina dos bandidos para não coibir atividades criminosas em 13 favelas de Caxias dominadas por facção criminosa.
De acordo com a investigação, os agentes agiam em 13 comunidades e recebiam R$ 2.500 de traficantes, por plantão, em cada comunidade. De acordo com a polícia, eles podiam faturar até R$ 32.500 por plantão. O comandante do batalhão de Caxias, tenente-coronel Claudio de Lucas Lima, foi exonerado . Ele será substituído pelo tenente-coronel Maurício Faria da Silva.
ÚLTIMO SEGUNDO.