Sérgio Costa Junior é réu confesso no caso da morte da juíza; magistrada foi executada no ano passado com 21 tiros
Júri aconteceu nesta terça-feira no Rio
Fabio Teixeira/Folhapress
O policial militar Sérgio Costa Junior, que confessou ter
participado do assassinato da juíza Patrícia Acioli no ano passado, foi
condenado a 21 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado
(motivo torpe, mediante emboscada e para ocultar crimes anteriores) e
formação de quadrilha. Ele foi beneficiado pela delação premiada.
Mais cedo, durante depoimento, o PM afirmou que se sentiu injustiçado pelo fato de a juíza ter decretado sua prisão por outro crime. Durante seu júri - realizado nesta terça-feira no 3º Tribunal do Júri do Fórum de Niterói, na região metropolitana do Rio - ele voltou a confirmar participação no crime que matou Patrícia em agosto de 2011.
Segundo Costa Junior, na data da morte de um menor em São Gonçalo, ele estaria a carca de quatro quilômetros do local do crime. Entretando, a magistrada condenou o suspeito na ocasião. De acordo com a versão do homem, julgamento errado motivou ataque.
Em depoimento ele disse não saber exatamente o número de disparos que efetuou contra a juíza.
Entenda o caso
Patrícia Acioli morreu em agosto de 2011 foi executada com 21 tiros na porta de casa porque investigava a ação de quadrilhas formadas por PMs, entre eles o ex-comandante do batalhão da PM de São Gonçalo, o tenente coronel Cláudio Luís de Oliveira.
O julgamento de Sérgio Costa Junior é o primeiro dos 11 policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli. A magistrada foi executada na porta de casa, em Niterói, quando investigava a ação de quadrilhas formadas por PMs.
Desde que a juíza foi morta, pelo menos 60 policiais do 7º batalhão, em São Gonçalo, foram presos acusados de crimes que vão de extorsão até homicídio.
Fonte: Notícias/Band
Mais cedo, durante depoimento, o PM afirmou que se sentiu injustiçado pelo fato de a juíza ter decretado sua prisão por outro crime. Durante seu júri - realizado nesta terça-feira no 3º Tribunal do Júri do Fórum de Niterói, na região metropolitana do Rio - ele voltou a confirmar participação no crime que matou Patrícia em agosto de 2011.
Segundo Costa Junior, na data da morte de um menor em São Gonçalo, ele estaria a carca de quatro quilômetros do local do crime. Entretando, a magistrada condenou o suspeito na ocasião. De acordo com a versão do homem, julgamento errado motivou ataque.
Em depoimento ele disse não saber exatamente o número de disparos que efetuou contra a juíza.
Entenda o caso
Patrícia Acioli morreu em agosto de 2011 foi executada com 21 tiros na porta de casa porque investigava a ação de quadrilhas formadas por PMs, entre eles o ex-comandante do batalhão da PM de São Gonçalo, o tenente coronel Cláudio Luís de Oliveira.
O julgamento de Sérgio Costa Junior é o primeiro dos 11 policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli. A magistrada foi executada na porta de casa, em Niterói, quando investigava a ação de quadrilhas formadas por PMs.
Desde que a juíza foi morta, pelo menos 60 policiais do 7º batalhão, em São Gonçalo, foram presos acusados de crimes que vão de extorsão até homicídio.
Fonte: Notícias/Band