O ex-goleiro do Flamengo e mais oito pessoas são réus
no processo que investiga o desaparecimento e suposto homicídio de
Eliza Samudio
“Eu não posso comentar o assunto por uma questão de ética, até porque o defensor dele é meu amigo e somos vizinhos de escritórios em Belo Horizonte. Não posso comentar, até porque o julgamento ainda não acabou, Seria faltar com a ética”, afirmou Ércio Quaresma.
Depois que deixou o caso Bruno Ércio mudou-se para Manaus onde montou um escritório, mas segundo ele, o negócio em Manaus não prosperou e ele preferiu voltar para Minas Gerais.
“Espero numa próxima oportunidade voltar para trabalhar em Manaus, mas no momento estou em Belo Horizonte (MG) e acompanhando tudo de perto. Quando acabar o julgamento de todas as pessoas envolvidas no episódio, quem sabe que comente alguma coisa, mas agora eu não posso fazer isso”, disse.
Crimes de grande repercussão
O advogado é conhecido por defender réus envolvidos em crimes de grande repercussão. Um de seus clientes foi o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, condenado a 30 anos de prisão por ser o mandante do assassinato da missionária Dorothy Stang, assassinada a tiros em fevereiro de 2005.
Quaresma também ficou conhecido por defender o borracheiro Fábio William da Silva Soares, que em janeiro de 2010, matou a ex-mulher, a cabelereira Maria Islaine de Moares.
A Crítica Uol.